Quando amamos alguém, e ali se encontra distante, esperamos e fantasiamos momentos, sonhos, cuidamos dos créditos das palavras ditas formando mútuo amor.
Dali depois esperamos e contamos as horas para o próximo encontro, mas, fantasiamos o que seria o ideal para ser completo e feliz para sempre naquele novo momento.
Quando amamos queremos estar juntos, nos dar e entregar o melhor de nós, sem importar nada, pois o amadurecimento faz a soma com o amor para um total infinito.
Quando amamos e por muitas vezes temos desencontros, você deixa seu coração guardado, amando a vida, e esperando o momento certo do reencontro, mas por mais que queira somente amar, a fantasia surge e idealizamos o maior reencontro, e dele não iria existir um outro, pois daquele amor que espera ele não iria mais embora, ficaria e moraria para sempre no seu coração.
Ai entra a paciência, que cuida da calma, que tira o acelerado dos ânimos aflorados e que quando o amor vem e volta te dá a esperança de que o próximo encontro será o reencontro esperado. E assim você segue, fantasiando, amando e se cuidando.
Neste momento surge a razão, os questionamentos do porque não ser amor completo, chegando a fantasia cultivando o ciúmes a desconfiança a cobrança, deixando o coração acompanhar de maneira errada a razão e tropeçamos nos sentimentos sem saber como agir, IR ou FICAR?
Quando questionamos isto encontramos o nosso amor na dúvida de amar de verdade, na incerteza, na insegurança de acompanhar os seus sentimentos e objetivos, deixando a razão falar e não mais o coração. Mas claro que você esqueceu de acompanhar, e ele passou a ver a vida e o amor que sentia de uma maneira e você de outra.
Ai vemos que um só não completa o dois, como as palavras sem consoantes e vogais.
Neste momento tentamos entender os motivos, de onde tudo se perdeu e decidimos ir e cada um se cuidar, mas em nenhum momento vimos o mais comum. O amor acabou ,por isso não podemos continuar? Mas quando o amor existe? Pelo menos os dois lados dizem existir? Como não estar juntos, se o amor constroi e cuida de feridas passadas, purifica, ilumina, perdoa, compreender e fortifica?
Parece então que mesmo amando queremos a liberdade de ainda encontrar alguém que ainda ame mais? Porque dali você se permite conhecer outros amores, e diz que seu amor está naquele dono, mas parece que na verdade você guarda até encontrar outro amor e esquece que o outro lado vê e machuca.
Não digo do transparente que falamos um ao outro, dos deslizes explicados. Mas sim do hoje.
Diz mesmo distante me amar, e seus olhos, seu corpo, seu sorriso, suas palavras não estão somente para mim mas também para outro alguém? Isso chamaria carne? Como se chama isso? Amo você mas admiro e me interesso por outra pessoa também?
Ir para a beira da praia durante a madrugada levando consigo o amor que sente mas acompanhado de outro alguém?
Desculpa, amor pra mim é único, nesta hora os homens pensam bem diferentes das mulheres. A mulher se apaixona se entrega e não existe ali outro alguém. Ela cuida do sentimento verdadeiro, da purificação do amor. Enquanto os homens, ainda não compreendi como se dá este amor, chamaria isso as vezes de iludir, de manter o que se quer mas não por inteiro, quando penso assim quero rasgar meu coração, pois não acredito que seria assim um amor, como uma mentira, sei lá.
Então deixo de acreditar e tentar entender e fico comigo, tentando desprender o amor que construi e que demorei para deixar entrar, pois tinha medo de depois ser dor e não amor.
Sabe porque vira dor? Porque deixei a fantasia dominar meus sentimentos, sonhei alto demais e tudo que não aconteceu de bonito, se foi e isso vira dor. Se for pensar no que vivi, só estarei bem e calma, mas me iludi nas fantasias e alimentei um sentimento que ainda não se foi de mim, e ver quem ama em outro rumo, só faz suas fantasias demolirem e a dor aumentar sem ter a esperança de voltar. E mais prático seria entender, que quando amamos não deixamos o tempo passar e nenhum outro alguém habitar.
Dali depois esperamos e contamos as horas para o próximo encontro, mas, fantasiamos o que seria o ideal para ser completo e feliz para sempre naquele novo momento.
Quando amamos queremos estar juntos, nos dar e entregar o melhor de nós, sem importar nada, pois o amadurecimento faz a soma com o amor para um total infinito.
Quando amamos e por muitas vezes temos desencontros, você deixa seu coração guardado, amando a vida, e esperando o momento certo do reencontro, mas por mais que queira somente amar, a fantasia surge e idealizamos o maior reencontro, e dele não iria existir um outro, pois daquele amor que espera ele não iria mais embora, ficaria e moraria para sempre no seu coração.
Ai entra a paciência, que cuida da calma, que tira o acelerado dos ânimos aflorados e que quando o amor vem e volta te dá a esperança de que o próximo encontro será o reencontro esperado. E assim você segue, fantasiando, amando e se cuidando.
Neste momento surge a razão, os questionamentos do porque não ser amor completo, chegando a fantasia cultivando o ciúmes a desconfiança a cobrança, deixando o coração acompanhar de maneira errada a razão e tropeçamos nos sentimentos sem saber como agir, IR ou FICAR?
Quando questionamos isto encontramos o nosso amor na dúvida de amar de verdade, na incerteza, na insegurança de acompanhar os seus sentimentos e objetivos, deixando a razão falar e não mais o coração. Mas claro que você esqueceu de acompanhar, e ele passou a ver a vida e o amor que sentia de uma maneira e você de outra.
Ai vemos que um só não completa o dois, como as palavras sem consoantes e vogais.
Neste momento tentamos entender os motivos, de onde tudo se perdeu e decidimos ir e cada um se cuidar, mas em nenhum momento vimos o mais comum. O amor acabou ,por isso não podemos continuar? Mas quando o amor existe? Pelo menos os dois lados dizem existir? Como não estar juntos, se o amor constroi e cuida de feridas passadas, purifica, ilumina, perdoa, compreender e fortifica?
Parece então que mesmo amando queremos a liberdade de ainda encontrar alguém que ainda ame mais? Porque dali você se permite conhecer outros amores, e diz que seu amor está naquele dono, mas parece que na verdade você guarda até encontrar outro amor e esquece que o outro lado vê e machuca.
Não digo do transparente que falamos um ao outro, dos deslizes explicados. Mas sim do hoje.
Diz mesmo distante me amar, e seus olhos, seu corpo, seu sorriso, suas palavras não estão somente para mim mas também para outro alguém? Isso chamaria carne? Como se chama isso? Amo você mas admiro e me interesso por outra pessoa também?
Ir para a beira da praia durante a madrugada levando consigo o amor que sente mas acompanhado de outro alguém?
Desculpa, amor pra mim é único, nesta hora os homens pensam bem diferentes das mulheres. A mulher se apaixona se entrega e não existe ali outro alguém. Ela cuida do sentimento verdadeiro, da purificação do amor. Enquanto os homens, ainda não compreendi como se dá este amor, chamaria isso as vezes de iludir, de manter o que se quer mas não por inteiro, quando penso assim quero rasgar meu coração, pois não acredito que seria assim um amor, como uma mentira, sei lá.
Então deixo de acreditar e tentar entender e fico comigo, tentando desprender o amor que construi e que demorei para deixar entrar, pois tinha medo de depois ser dor e não amor.
Sabe porque vira dor? Porque deixei a fantasia dominar meus sentimentos, sonhei alto demais e tudo que não aconteceu de bonito, se foi e isso vira dor. Se for pensar no que vivi, só estarei bem e calma, mas me iludi nas fantasias e alimentei um sentimento que ainda não se foi de mim, e ver quem ama em outro rumo, só faz suas fantasias demolirem e a dor aumentar sem ter a esperança de voltar. E mais prático seria entender, que quando amamos não deixamos o tempo passar e nenhum outro alguém habitar.
Entendo que estou aqui, esperando um sinal bom, mas sem me mover e esperando vir de você o que diz ser amor.