quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Deixar de ver o estranho que machuca
que provoca ciúmes
que entra pelo canal errado das veias
e pulsa o coração de maneira contrária
Faz fantasias mesquinhas
que a razão parece ser boba
e elas insistem em ficar,
em querer penetrar os poros
e sentir insônia
Em questão se segundos
se vão as palavras doces
e em minutos se tornam amargar
ao ver o que não queremos
Ali mata
e tudo corre por dentro
quando os olhos vêem
Assim,
se passar a sentir
o que não seria real
mas vem a existir
Se torna tudo inquieto
em querer se esconder para não ver
mas ao mesmo tempo é procurado
sem saber explicar de onde vem.

2 comentários:

  1. Quando as palavras saem, elas podem querer denunciar sonho, podem intentar ser direção, que as vezes não seguiu, preferiu outro canto, mas valeu, poder se permitir mudar, pensar, sonhar, viver, como quem lê a arte, como quem vê entrelinhas lindas, as palavras não seriam afim de machucar, a não ser que isso fosse acender, ou ascender, faria grandes poetas, mas palavra a mercê, e solta de maldade, ela não nasceria, natimorta possibilidade que Deus não permitiria, e seria carta sem valor, bilhete jocoso enciumado, seria uma esbravejar de covarde conformado, seria dor, e nada é, nada em onde há você e suas flores, onde há seus olhos e seu amor que te cerca, seus brilho lindo de ser da floresta encantada de afrodite, sua luz linda de menina inocência. Nada ai seria assim fraco. Feliz aniversário ser de outro planeta!! Amo vc!!

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